A auxiliar de enfermagem Catia Aragaki, que injetou vaselina em vez de soro na veia da menina de 12 anos Stephanie Teixeira, falou pela primeira vez diante das câmeras sobre o erro que ocasionou a morte da garota. "Fui colocar as garrafas em cima da mesa, eu olhei uma garrafa e vi: 'solução de reparação', que é o soro. E na outra eu olhei, mas eu não vi. Eu acreditei, eu jurava de pés juntos que as duas garrafas se tratavam da mesma coisa. De soro. Tudo o que eu tinha, tudo o que eu sempre amei na minha vida acabou. Acabou tudo", disse ela. As informações são do Fantástico.
Catia foi indiciada por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) em função da morte de Stephanie, que estava internada no Hospital Municipal São Luiz Gonzaga, em São Paulo. "Eu acho que foi um conjunto de erros, um conjunto de falhas. Mas esse instante de que eu olhei para a garrafa, mas não vi, esse momento que meu cérebro desligou - não sei, por causa de outras coisas que eu tinha na cabeça, responsabilidades - esse instante eu não tenho como fugir, como escapar. Mas eu acredito que existem outras coisas que colaboraram para que isso acontecesse", afirmou Catia.
Catia foi indiciada por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) em função da morte de Stephanie, que estava internada no Hospital Municipal São Luiz Gonzaga, em São Paulo. "Eu acho que foi um conjunto de erros, um conjunto de falhas. Mas esse instante de que eu olhei para a garrafa, mas não vi, esse momento que meu cérebro desligou - não sei, por causa de outras coisas que eu tinha na cabeça, responsabilidades - esse instante eu não tenho como fugir, como escapar. Mas eu acredito que existem outras coisas que colaboraram para que isso acontecesse", afirmou Catia.
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