Alternativa para a produção da atorbastatina pode gerar medicamento com preço reduzido
Pesquisadores da Unicamp desenvolveram uma maneira mais barata de produzir a substância atorvastatina, princípio ativo de um medicamento muito utilizado no combate ao colesterol. Luiz Carlos Dias, doutor em química, com pós-graduação na conceituada universidade norte-americana de Harvard, e professor da Unicamp, explicou como isso ocorreu.
Ele lembrou que a patente do medicamento terminaria no final do ano passado e, antes que a Pfizer conseguisse uma liminar para continuar com a patente por mais 12 meses, os pesquisadores optaram pela criação de uma nova rota, que seria mais barata e facilitaria o acesso ao medicamento (uma caixa com 30 compromidos custa pelo menos R$ 30 e, se o princípio ativo for preparado no Brasil, o custo final pode ser vendido praticamente como um genérico).
Com o escalonamento (preparação em escala industrial do remédio), a Anvisa poderia, em um prazo “relativamente curto”, permitir a produção, beneficiando a população. Já existe um genérico mas, no mercado, a caixa com 30 comprimidos é vendida por pelo menos R$ 70, algo inviável para a parcela mais pobre da população. De acordo com o professor, o novo remédio seria vendido por um preço ainda menor.
Ele lembrou que a patente do medicamento terminaria no final do ano passado e, antes que a Pfizer conseguisse uma liminar para continuar com a patente por mais 12 meses, os pesquisadores optaram pela criação de uma nova rota, que seria mais barata e facilitaria o acesso ao medicamento (uma caixa com 30 compromidos custa pelo menos R$ 30 e, se o princípio ativo for preparado no Brasil, o custo final pode ser vendido praticamente como um genérico).
Com o escalonamento (preparação em escala industrial do remédio), a Anvisa poderia, em um prazo “relativamente curto”, permitir a produção, beneficiando a população. Já existe um genérico mas, no mercado, a caixa com 30 comprimidos é vendida por pelo menos R$ 70, algo inviável para a parcela mais pobre da população. De acordo com o professor, o novo remédio seria vendido por um preço ainda menor.
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